Depois de nove anos de muito esforço, dedicação finalmente vou realizar meu grande sonho, de formandinha para formanda. Parece que foi ontem que eu tinha 9 anos e estava fazendo formandinha no Ballet La Barre. Agora vejo que todo o esforço valeu a pena e vejo que o meu grande sonho está se tornando realidade. Não vejo a hora de subir ao palco do Theatro Municipal não como uma aluna e sim como uma formanda e passar a minha barra para uma nova aluna. Agradeço muito a todo os professores que fizeram parte dessa trajetória.
sexta-feira, 8 de dezembro de 2017
De formadinha para formanda ✨
Depois de nove anos de muito esforço, dedicação finalmente vou realizar meu grande sonho, de formandinha para formanda. Parece que foi ontem que eu tinha 9 anos e estava fazendo formandinha no Ballet La Barre. Agora vejo que todo o esforço valeu a pena e vejo que o meu grande sonho está se tornando realidade. Não vejo a hora de subir ao palco do Theatro Municipal não como uma aluna e sim como uma formanda e passar a minha barra para uma nova aluna. Agradeço muito a todo os professores que fizeram parte dessa trajetória.
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Escola Estadual de Dança Maria Olenewa - 29 anos com Maria Luisa Noronha ☆
Trata-se de um resgate da memória
e história da dança no Brasil. Com
organização de Dalal Achcar o livro é uma homenagem ao trabalho desenvolvido
por Maria Luisa Noronha e apresenta uma
série de depoimentos de pessoas que fizeram parte e marcaram a
vida da nossa querida ex diretora.
O primeiro depoimento é de nossa ex diretora contando um pouco de
sua história e experiência na EEDMO durante esses 29 anos e destacando o incentivo
que Dalal Achcar deu para assumir a direção da EEDMO. Além disso, ela apresenta
algumas conquistas durante o período como diretora, tais como a reconstrução e
reorganização da Biblioteca Madeleine Rosay e alguns formandos que ela ajudou
para o desenvolvimento da carreira.
A seguir, podemos ler depoimentos
de diversos profissionais como: Jacy França, Luciana Bogdanich, Beth Oliosi,
Edy Diegues, Clélia Serraano, Paula Albuquerque, Vassily Sullich, Cristina
Cabral Enamar Ramos entre outros. Segundo Dalal Achcar “ este pequeno livro
guardará a memória para futuras gerações da História da EEDMO”.
A festa de lançamento do livro
aconteceu na sede do Ballet Dalal Achcar no dia 10 de dezembro e contou com a
presença de figuras marcantes da dança.
- Maria Fernanda Antunes (Formanda 2017)
domingo, 20 de agosto de 2017
Tradição, um elo além do tempo
Tradição, substantivo feminino que tem como significação o ato ou efeito de transmitir ou entregar; transferência. Contextualizando esse conceito à história da EEDMO percebemos então a expansividade e o valor que este termo possui. Como cita o poeta português António Sardinha em uma de suas obras, a tradição não é apenas o passado, mas antes, a "permanência no desenvolvimento, a continuidade”.
A Escola Estadual de Dança Maria Olenewa tem a tradição como a base do tripé sobre o qual se assenta sua filosofia de ensino. A arte do movimento, uma das bases de formação do homem, encontra aqui um método que supera a lógica puramente mecânica de aprendizado, para alcançar a emoção, a expressividade, a significação da dança atrelada ao sentimento de pertencimento e gratidão por ser parte disso.
Pisar diariamente naquele espaço é estabelecer uma comunicação com o passado, que se faz presente contando sua história. História essa que se desenrola dentro de cada sala, ao longo de cada aula. Salas essas repletas de quadros que nos conectam aos nossos sonhos através de uma viagem no tempo, quase que mágica, por meio da homenagem àqueles que hoje são nossas referências. E essa conectividade se exprime a todo momento em cada estrutura física que compõe o prédio no qual se situa nossa escola.
A barra que seguramos hoje é, simbolicamente, a mesma que foi tocada por grandes ícones do ballet clássico nacional como Bertha Rosanova, Tamara Capeller, Márcia Faggioni, Nora Esteves, Eliana Caminada, Eleonora Oliosi, Claudia Mota, Roberta Marquez... todas formadas pela EEDMO. Algumas das autoras dessa história que hoje é escrita por nós.
A sapatilha, que riscou o chão escrevendo no linóleo uma trajetória, não puramente técnica oriunda da execução dos passos, mas poética e atemporal, que vem personificando a tradição que permeia, se funde e transcende a história. A mesma sapatilha que hoje é calçada por cada aluna e assim como no ontem perpetua para além do hoje esse legado, essa poesia silenciosa, como dizia Simonide, que é a dança.
No adágio de cada dia, ao som de um belíssimo noturno de Chopin, o mesmo que compõe Les Sylphide, fantasia de evocação romântica concebida por Fokine que possui uma relação tão intima e simbolicamente valiosa para história da EEDMO. Foi o primeiro ballet a ser encenado pela antiga Escola de Bailados em 1927 e fez parte também da primeira temporada de bailados em 1937 da companhia profissional, sendo este o Corpo de Baile oficial do TMRJ, constituído pelos bailarinos formados pela Escola. Neste ano de 2017, 90 anos depois, a mesma obra foi encenada pela Escola de Dança, numa atmosfera nostálgica e etérea, onde a experiência permanece irredutível a uma descrição.
O caráter de continuidade é característica inerente a toda história da EEDMO. Essa tradição nos permite apreender que o futuro é o passado que permanente e infindavelmente se constrói. E essa integração, até mesmo paradoxal à nossa racionalidade, é que permite a formação não apenas de bailarinos, mas de artistas. Pois como afirma Nietzsche: “a dança é a única arte em que o próprio artista se torna obra de arte”.
A Escola Estadual de Dança Maria Olenewa tem a tradição como a base do tripé sobre o qual se assenta sua filosofia de ensino. A arte do movimento, uma das bases de formação do homem, encontra aqui um método que supera a lógica puramente mecânica de aprendizado, para alcançar a emoção, a expressividade, a significação da dança atrelada ao sentimento de pertencimento e gratidão por ser parte disso.
Pisar diariamente naquele espaço é estabelecer uma comunicação com o passado, que se faz presente contando sua história. História essa que se desenrola dentro de cada sala, ao longo de cada aula. Salas essas repletas de quadros que nos conectam aos nossos sonhos através de uma viagem no tempo, quase que mágica, por meio da homenagem àqueles que hoje são nossas referências. E essa conectividade se exprime a todo momento em cada estrutura física que compõe o prédio no qual se situa nossa escola.
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Eliana Caminada como Prelúdio em Les Sylphides |
A barra que seguramos hoje é, simbolicamente, a mesma que foi tocada por grandes ícones do ballet clássico nacional como Bertha Rosanova, Tamara Capeller, Márcia Faggioni, Nora Esteves, Eliana Caminada, Eleonora Oliosi, Claudia Mota, Roberta Marquez... todas formadas pela EEDMO. Algumas das autoras dessa história que hoje é escrita por nós.
A sapatilha, que riscou o chão escrevendo no linóleo uma trajetória, não puramente técnica oriunda da execução dos passos, mas poética e atemporal, que vem personificando a tradição que permeia, se funde e transcende a história. A mesma sapatilha que hoje é calçada por cada aluna e assim como no ontem perpetua para além do hoje esse legado, essa poesia silenciosa, como dizia Simonide, que é a dança.
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Márcia Faggioni como Mazurka em Les Sylphides |
No adágio de cada dia, ao som de um belíssimo noturno de Chopin, o mesmo que compõe Les Sylphide, fantasia de evocação romântica concebida por Fokine que possui uma relação tão intima e simbolicamente valiosa para história da EEDMO. Foi o primeiro ballet a ser encenado pela antiga Escola de Bailados em 1927 e fez parte também da primeira temporada de bailados em 1937 da companhia profissional, sendo este o Corpo de Baile oficial do TMRJ, constituído pelos bailarinos formados pela Escola. Neste ano de 2017, 90 anos depois, a mesma obra foi encenada pela Escola de Dança, numa atmosfera nostálgica e etérea, onde a experiência permanece irredutível a uma descrição.
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Apresentação de Les Sylphides pelos alunos da EEDMO no aniversário de 108 anos do TMRJ |
O caráter de continuidade é característica inerente a toda história da EEDMO. Essa tradição nos permite apreender que o futuro é o passado que permanente e infindavelmente se constrói. E essa integração, até mesmo paradoxal à nossa racionalidade, é que permite a formação não apenas de bailarinos, mas de artistas. Pois como afirma Nietzsche: “a dança é a única arte em que o próprio artista se torna obra de arte”.
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
Uma Experiência Inesquecível - Alunos da EEDMO participam da ópera-ballet “La Tragédie de Carmen” no TMRJ
“La Tragédie de Carmen”
“La Tragédie de Carmen ” é uma adaptação feita pelo diretor inglês Peter Brook e pelo compositor Marius Constant. A ideia foi reunir em 90 minutos o principal enredo, focando a trama no conflito repleto de paixão, ciúme e sangue dos quatro principais personagens: a cigana Carmen, D. José, o toureiro Escamillo e Micaela.
A ópera-ballet conta com a Orquestra Sinfônica do TMRJ (regida por Priscila Bomfim e Jésus Figueiredo) acompanhando os 4 cantores principais (em 3 elencos) e bailarinos do Corpo de baile do TMRJ. Nessa temporada temos ainda a participação mais que especial de alunos da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa, coreografados por Marcelo Misailidis.
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( Alunos da EEDMO ) |
Eu, como aluna da EEDMO, participo pela primeira vez de uma temporada no TMRJ. Me sinto extremamente honrada em fazer parte dessa escola, que é a única capaz de me proporcionar essas grandes oportunidades para me aprimorar como artista, tendo convívio com a companhia do TMRJ. Estou podendo aprender coisas novas, me divertir ao criar novos personagens em cena e acima de tudo, tendo o privilégio de estar no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro ao lado de grandes bailarinos, me sentindo em casa e realizada ao fazer o que amo.
( Júlia Xavier - 2° Técnico )
Texto - (Júlia Xavier / 2° Técnico)
terça-feira, 8 de agosto de 2017
Mais uma estrela brilha no céu 🌟 A EEDMO se despede de Lydia Costallat
É com um imenso pesar que comunicamos o falecimento da nossa
ex-diretora Lydia Costallat.
Neste momento nos unimos aos milhares de artistas ex-alunos
para agradecer e prestar nossa homenagem àquela que foi de fundamental
importância para nossa Escola. Lydia, além de professora, foi diretora da EEDMO
por 16 anos. Foi a partir de sua tenacidade e poder de resistência que a escola
sobreviveu quando fomos obrigados a sair do Theatro Municipal e não tínhamos
para onde ir. Sua história está imortalizada em diversos textos e programas,
mas, principalmente, nos corações e nas práticas de muitos de seus ex-alunos e
profissionais que tiveram o prazer de trabalhar com você.
Tia Lydia,
nossos sinceros agradecimentos. Desejamos que dance bastante no céu iluminando
nossos alunos e torcendo pela dança em nosso país como sempre fez em vida.
quarta-feira, 2 de agosto de 2017
quinta-feira, 27 de julho de 2017
Marcia Faggioni e "Les Sylphides"
Após duas excelentes
apresentações de comemoração do aniversário da EEDMO seguida do aniversário do Theatro Municipal em que a Escola teve prazer de participar, o Tour teve uma pequena conversa com Marcia Faggioni, ex-solista
do Corpo de Baile do Theatro Municipal, professora dos anos técnicos da Escola
e remontadora de Les Sylphides. Segue a entrevista.
TOUR: Como
ex-aluna da Escola após ter feito carreira dentro do Theatro Municipal do Rio
de Janeiro, qual a sensação de retornar como professora? E quais foram seus principais e mais marcantes mestres, que talvez sejam sua inspiração?
Marcia
Faggioni: Foi uma satisfação muito grande voltar à Escola como professora.
Sempre quis passar para os jovens alunos o que aprendi ao longo desses quarenta
anos no Corpo de Baile. Este é o ciclo do bailarino: aprender, ter experiência,
continuar aprendendo e repassar seus ensinamentos, para a completa realização
profissional.
Tive ótimos
professores na Escola, entre eles, Eric Waldo, Eliana Caminada, Cecilia
Wainstok e Lurdes Bastos. Tatiana Leskova e Eugenia Feodorova marcaram muito a
minha carreira, pois além de aprender, trabalhar e conviver com elas, as duas
acompanharam minha carreira de perto dando conselhos e estímulos e, até hoje,
me lembro de frases ditas por elas que uso durante as aulas.
TOUR: Como foi a
experiência de solista da Companhia durante anos, depois virar ensaiadora e
assistente de Tatiana Leskova nas montagens de Les Sylphides para o Corpo de
baile?
R:
Os dois trabalhos, tanto como solista quanto como assistente, precisam de muita
dedicação. O solista precisa manter técnica, físico, comportamento e incentivo
próprios e o ensaiador tem que estar atento a tudo isso em todos os alunos.
Ser
assistente de D. Tania em Les Sylphides foi um presente. Ela tem muita
vitalidade e isso contagia todos que estão por perto. É bem-humorada,
detalhista, perfeccionista e não deixa nenhum detalhe passar em branco sem
corrigir.
TOUR: Após
remontar a suíte do ballet “Coppélia” para a apresentação de final de ano e
novamente no aniversário de 90 anos da Escola, agora remontando Les Sylphides,
como essa experiência pode ser explicada e descrita? Quais os desafios e
principais funções de um remontador?
R: Coppélia
foi uma remontagem conjunta com outros professores da Escola, bem dinâmica e
mais rápida que Les Sylphides. É um ballet que já dancei praticamente todos os
papéis e eles estão muito vivos na minha memória, principalmente, as variações
de Aurora e Prece, que foram lindamente dançadas pelas alunas.
Les
Sylphides foi uma remontagem mais detalhada com um estilo diferente do que os
alunos estavam acostumados, mas eles se saíram muito bem. O ensaiador que
remonta o ballet, além de conhecer a fundo a coreografia e ser fiel ao seu
estilo, precisa saber tirar de um solista ou um principal o que às vezes nem o
próprio bailarino acha que pode fazer.
TOUR: Como
foi a transição do TMRJ para a Escola? E quais suas expectativas como
professora da Escola?
R: Fui muito
bem recebida por todos. Primeiro por Maria Luisa Noronha, que conheço desde os tempos
da ABRJ, e depois por Helio Bejani, colega do Corpo de baile.
Os alunos têm
um grande desejo de aprender, absorvem cada explicação com muita atenção e
disciplina e esse já é um grande passo para alcançarem seus objetivos, que são
trabalhar para conseguir uma carreira dentro ou fora do Brasil.
O Tour, com
orgulho, parabeniza todos os alunos e professores pelas apresentações cheias de
amor e arte.
Tabata Salles
– 2º técnico
quinta-feira, 13 de julho de 2017
108 ANOS DO THEATRO MUNCIPAL DO RIO DE JANEIRO
Em comemoração aos 108 anos do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no
dia 14 de julho, sexta-feira, teremos belos espetáculos com ENTRADA FRANCA,
dando oportunidade a todos de assistirem.
A Escola Estadual de Dança Maria Olenewa se
apresentará integrando a programação desse dia com belos números nos quais seus
alunos e professores têm se empenhado o máximo para garantir um ótimo
espetáculo a todos. Fique atento, às 12h a EEDMO subirá ao palco para apresentar
três ballets, “Alegria Russa” (ensaiado por Silvana Andrade), “Mozart”
(ensaiado por Amanda Peçanha e Victor Ciattei) e “Les Sylphides” (ensaiado por
Marcia Faggioni, Teresa Augusta e Paulo Rodrigues).
Segue a programação completa:
9h30 - Banda dos Fuzileiros Navais tocando nas escadarias do Theatro.
10h15 - “Um espetáculo de operetas”, com a Academia de Ópera Bidu Sayão.
12h - EEDMO e mais dois solistas do TMRJ apresentando um pas de deux de
Don Quixote.
Nos horários de 13:30, 14:00, 14:30 e 15:00 terão Visitas Guiadas também
com entrada franca.
15h30 - Deborah Ribeiro, primeira solista do TMRJ, encenará no foyer do
teatro, “A morte do cisne” e 17h30 apresentará novamente no Salão Assyrio.
16h00 - "OS PEQUENOS MOZART E AMADEUS"
16h30 - Marcio Gomes interpreta algumas canções populares da época do
rádio, tangos e boleros.
E para fechar o dia de apresentações, às 20h a Orquestra Sinfônica, o
Coro e o Ballet do Theatro apresentarão a cantata “Carmina Burana”. Com
coreografia assinada por Rodrigo Negri, primeiro solista do TMRJ.
Contamos com a sua presença!
Gabrielle Santana e Isabela Luz (2º técnico)
terça-feira, 11 de julho de 2017
Escola Estadual de Dança Maria Olenewa - 90 Anos
90
Anos da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa
No
dia 2 de julho foram comemorados os 90 anos da Escola Estadual de Dança Maria
Olenewa, fundada em 11 de abril de 1927. A “festa” que encheu a casa, contou
também com convidados especialíssimos e um programa repleto de significado na
trajetória da Escola e do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Assim
que se abriram as cortinas, o diretor da Escola, Hélio Bejani, agradeceu a
presença de todos e convidou ao palco figuras que construíram sua trajetória a
partir da Escola de Dança Maria Olenewa, e que são peça essencial para o seu
reconhecimento atual e ao longo do tempo. Ex-alunas; hoje professoras da
Escola, integrantes do CBTMRJ e profissionais respeitadas se misturaram no
palco com alunas da Escola, recebendo as devidas homenagens. Esse primeiro
momento foi selado com o discurso de Eleonora Oliosi, formada pela Escola,
tendo sido primeira bailarina do Corpo de Baile e a primeira brasileira a
participar e receber premiação em um Concurso Internacional de Dança (Realizado
em Varna-Bulgária). Em sua fala, destacou a relevância da instituição na sua
formação como profissional.
Nosso
1° Ato prosseguiu com a apresentação de “Alegria Russa”, com coreografia de
Silvana Andrade; e “Estudos de Dança”, coreografia de Dalal Achar composta
especialmente para a Escola em 2012. As obras foram representadas por alunos
dos níveis básicos até o primeiro técnico.
O
2° Ato teve um teor especial. Os últimos anos da Escola dançaram o ballet Les Sylphides, de Fokine, ensaiado por
Teresa Augusta (ex-primeira BTMRJ), Márcia Fagionne (ex-solista do BTMRJ) e
Paulo Rodrigues (ex-primeiro bailarino do BTMRJ). Ambos os ensaiadores e atuais
professores da Escola já se apresentaram com esse ballet e estiveram bem
próximos da última montagem feita pelo BTMRJ em 2015, realizada por Tatiana
Leskova – Márcia, inclusive tendo sido assistente direta da mesma. A montagem
da Escola ainda contou com a participação da primeira-bailarina Márcia Jaqueline
e o solista Murilo Gabriel nos primeiros papéis (Pax de Deux). Em sua provável última
apresentação no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, partindo para o ballet de
Salzburg na Áustria, Márcia Jaqueline que além primeira-bailarina é ex-aluna da
EEDMO, deixou um depoimento em sua rede social:
“Estive
em cena mais uma vez com minha escola do coração, foi emocionante para mim!
(...). Vou levar para sempre o que a escola me ensinou de mais
importante...Disciplina e respeito aos nossos mestres! Já estou com saudades”
Não
foi a primeira vez que este ballet foi representado por alunas da Escola, mas
como já dito, a relação existente é muito estreita, o que tornou a comemoração
ainda mais emocionante e simbólica. Na
realidade, Les Sylphides tem um
espaço muito importante dentro da história da Instituição: o ballet foi o
primeiro a ser encenado pela antiga Escola de Bailados, em 19 de novembro de
1927 e fez parte também da primeira temporada de bailados (1937) da companhia
profissional, oficializada em 1936. As duas montagens foram dirigidas pela
própria Maria Olenewa. Mais atualmente outras montagens foram feitas para a
Escola: Cleria Serrano (1960), Consuelo Rios (1978/79), Maria Luisa Noronha
(1996) e Maria Vakrusheva (2011)
Como
não é novidade, o período que atravessa o Theatro Municipal do Rio de Janeiro e
o Estado como um todo não é dos mais fáceis. As dificuldades são constantes,
mas, mesmo assim, optou-se por oferecer a festa que a aniversariante merecia.
Segundo Hélio Bejani, “barreiras estão sendo transpostas única
e exclusivamente devido ao trabalho de uma equipe completamente dedicada e comprometida.
” A
mobilização dos alunos, ex-alunos, docentes e todos os envolvidos tem sido
extrema para tentar manter vivo o legado deixado por Maria Olenewa e o
espetáculo do dia 2 é claramente resultado desse empenho.
O ballet que inaugurou
um sonho em 1927 e depois em 1937, reinaugura agora uma nova fase que anseia
por tempos melhores, sem perder a vontade de seguir adiante e a crença no poder
transformador da arte. A Nonagenária ainda está cheia de vitalidade e ansiosa
por mais aniversários...
Maria Luiza Patury ( 2° Tecnico )
domingo, 2 de julho de 2017
Les Sylphides através das gerações
Em diversos espetáculos já apresentados no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, podemos dar um grande destaque a todas as sylphides e poeta representados nele. A obra romântica Les Sylphides desenvolvida por Michel Fokine, primeiramente para os ballets russes, com música de Frédéric Chopin, tem uma grande importância para o ballet clássico e um valor inestimável para nossa casa.
Diante de várias tentativas de formar no Brasil uma escola de bailados, a bailarina Maria Olenewa, possuidora de muita determinação e persistência, lutou com garra e fundou em 11 de abril de 1927 a escola que hoje leva seu nome. A partir do produto desta escola, localizada na sala n° 70 do TMRJ, Olenewa apresentou no dia 19 de novembro do mesmo ano o 1° Grande Festival da Escola de Bailados. Agora, 90 anos depois, a EEDMO dançará a mesma composição realizada em sua primeira presença com o palco.
No ano de 1936 o Corpo de Baile do Theatro Municpal foi oficializado, sendo ele composto pelos bailarinos formados pela Escola. Então, em 1937 a Escola de Dança e Corpo de Baile realizaram a primeira temporada de bailados do Theatro Municipal sob direção de Maria Olenewa dançando também o ballet Les Sylphides. Sendo assim também o primeiro espetáculo de uma companhia profissional e nacional, já que antes, as temporadas líricas profissionais eram de estrangeiros.
A Escola dançou esta obra com remontagens de Cleria Serrano (1960), Consuelo Rios (1978/1979), Maria Luisa Noronha (1996) e Maria Vakrusheva (2011).
No Corpo de Baile a remontadora de maior destaque é Tatiana Leskova (1979/1988/1989/1995/2004/2015), que na montagem de 2015 teve como assistente a professora da Escola Marcia Faggioni, que junto aos professores Paulo Rodrigues e Teresa Augusta, sob a direção de Hélio Bejani, prepararam as sylphides da Escola de 2017. Todos esses docentes já dançaram pelo Theatro Municipal o mesmo ballet.
Hoje, 2 de julho, mais uma vez pretendemos perpetuar esta belíssima história trazendo essa obra romântica para nosso palco. Esperamos você, nosso público, para nos prestigiar e comemorar conosco mais um ano da eterna Escola de Bailados do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
Diovana Piredda (2° Técnico)
Diante de várias tentativas de formar no Brasil uma escola de bailados, a bailarina Maria Olenewa, possuidora de muita determinação e persistência, lutou com garra e fundou em 11 de abril de 1927 a escola que hoje leva seu nome. A partir do produto desta escola, localizada na sala n° 70 do TMRJ, Olenewa apresentou no dia 19 de novembro do mesmo ano o 1° Grande Festival da Escola de Bailados. Agora, 90 anos depois, a EEDMO dançará a mesma composição realizada em sua primeira presença com o palco.
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Programa de 19 de novembro de 1927 |
No ano de 1936 o Corpo de Baile do Theatro Municpal foi oficializado, sendo ele composto pelos bailarinos formados pela Escola. Então, em 1937 a Escola de Dança e Corpo de Baile realizaram a primeira temporada de bailados do Theatro Municipal sob direção de Maria Olenewa dançando também o ballet Les Sylphides. Sendo assim também o primeiro espetáculo de uma companhia profissional e nacional, já que antes, as temporadas líricas profissionais eram de estrangeiros.
A Escola dançou esta obra com remontagens de Cleria Serrano (1960), Consuelo Rios (1978/1979), Maria Luisa Noronha (1996) e Maria Vakrusheva (2011).
No Corpo de Baile a remontadora de maior destaque é Tatiana Leskova (1979/1988/1989/1995/2004/2015), que na montagem de 2015 teve como assistente a professora da Escola Marcia Faggioni, que junto aos professores Paulo Rodrigues e Teresa Augusta, sob a direção de Hélio Bejani, prepararam as sylphides da Escola de 2017. Todos esses docentes já dançaram pelo Theatro Municipal o mesmo ballet.
Hoje, 2 de julho, mais uma vez pretendemos perpetuar esta belíssima história trazendo essa obra romântica para nosso palco. Esperamos você, nosso público, para nos prestigiar e comemorar conosco mais um ano da eterna Escola de Bailados do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
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Ensaio Geral |
Diovana Piredda (2° Técnico)
segunda-feira, 5 de junho de 2017
A história de “Les Sylphides”
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Les Sylphides - TMRJ |
Para entendermos a história de “Les Sylphides” precisamos voltar a 1909, para a estreia dos Ballets Russes de Diaghilev. Em 2 de junho durante a primeira temporada da companhia criada pelo empresário Serguei Diaghilev, acontece no Teatro Châtelet a estréia desse ballet no formato que conhecemos hoje, apresentado por Anna Pavlova, Tamara Karsavina, Vaslav Nijinsky e Alexandra Baldina.
Inspirado em obras do músico Frédéric Chopin, Michael Fokine concebe essa fantasia de evocação romântica, chamada inicialmente Chopiniana e rebatizada por Diaghilev como “Les Sylphides” em homenagem ao primeiro ballet a ser dançado sobre as pontas e grande marco do ballet romântico: “La Sylphide”, criado por Filippo Taglioni para sua filha Marie Taglioni.
“Les Sylphides” é um ballet de um ato que não possui enredo e tem como cenário um bosque povoado de etéreas sílfides que dançam em torno de um poeta, usando inclusive o mesmo modelo de tutu desenhado por Lami para a Taglioni em La Sylphide.
Mas apesar de tantas referências ao glorioso passado do ballet francês, “Les Sylphides” teve também inovação de movimentos, sobretudo de braços, resultado da influência que Isadora Duncan (considerada precursora do ballet moderno) exercera em Fokine durante sua temporada em São Petersburgo.
A obra é considerada maravilhosa sob vários aspectos, mas principalmente pela absoluta unidade da atmosfera, apesar da música ser feita de composições independentes entre si. As obras de Chopin que servem de base ao balé são: Prelúdio, Op.28 nº 7; Noturno, Op.32 nº 2; Valsa, Op.70 nº 1; Mazurka, Op.33 nº 2; Valsa, Op.64 nº 2; e Grande Valsa Brilhante, Op.18.
“Les Sylphides” foi o primeiro espetáculo realizado pela Escola Estadual de Dança Maria Olenewa em 19 de novembro de 1927, é uma parte importante da nossa história e esse ano, ele será apresentado no espetáculo em comemoração ao aniversário de 90 anos da escola.
Julia Xavier Pereira (2° Técnico)
Julia Xavier Pereira (2° Técnico)
quinta-feira, 23 de março de 2017
quarta-feira, 22 de março de 2017
sexta-feira, 10 de março de 2017
Atenção
Mudança no horário da turma 2° Técnico. A
disciplina Saúde e Dança ministrada pelo prof. Dr. Fernando Zikan passará ser oferecida ás quintas feiras ás 17 horas.
Sendo assim, o horário de quinta-feira da turma
será:
- 14:30 - Técnica de Ballet
- 16:00 - Técnica de Pontas
- 17:00 - Saúde e Dança
- 19:00 - História da
Dança
quarta-feira, 8 de março de 2017
Dia Internacional da Mulher
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Misty Copeland ( Primeira bailarina do ABT ) |
Você pode ser o que quiser: bailarina, professora, advogada, empresária, dona de casa, até jogadora de futebol mas por trás de toda delicada mulher existe uma grande batalhadora, sonhadora que luta por tudo que quer, ou seja, ser mulher é ser mais forte do que os olhos podem ver. É ter no coração lugar para todos os sonhos do mundo.
Feliz dia internacional da mulher de toda equipe Tour En L'Air.
- Lucas Neto Morais ( 1° Técnico )
segunda-feira, 6 de março de 2017
domingo, 5 de março de 2017
Ano novo, vida nova.
EEDMO. Escola Estadual de Dança Maria Olenewa. Desde sua criação tem sido a escola com mais renome do país em relação a formação de bailarinos, seja para a dança brasileira ou para a dança no exterior. Lógico que também ajuda na formação para todos os outros ramos de profissões que existem. Uma escola de dança não forma somente bailarinos, forma também pessoas melhores e profissionais responsáveis.
Este ano, completando seu nonagésimo aniversário permanece com suas tradições, conservando-as para que continue sendo tão reconhecida no Brasil inteiro.
Novo ano entrando juntamente a nova direção. Maria Luisa Noronha que esteve 29 anos a frente dessa escola passa seu cargo para Helio Bejani que traz junto a si novidades para a escola, dando um toque especial. A renovação no currículo é algo muito notável, podemos citar a inserção de aulas de repertório para os níveis técnicos com as professoras Cristiane Quintan e Teresa Augusta mais as aulas de saúde e dança com Fernando Zikan também é uma inovação. Os alunos mal podem esperar para conhecer essa nova rotina. Com a adição dessas matérias, na grade curricular também existe aulas de ballet clássico, música, dança caráter, comportamento e atitude profissional na dança, terminologia, história da dança, "pas de deux", contemporâneo, composição e improvisação e técnicas de ponta separadas das aulas de ballet clássico, dando total atenção a essa técnica tão importante na vida de uma bailarina.
Apesar de todas essas diversas implantações, a escola conta com a experiência das professoras Luciana Bogdanich, Jacy Jambay e Beth Oliosi que mesmo já aposentadas, com a mesma perseverança e dedicação, são a grande ponte no que se diz respeito a preservação da tradição, aprimorando este currículo já que são profissionais essenciais dentro de uma formação completa, assim como todo corpo docente.
Com uma semana de audições (13 a 17 de fevereiro), é possível definir quem são os novos alunos, com as turmas já formadas o que resta é aguardar o muito esperado início das aulas. Com um quadro amplo de professores e muitas aulas vindo por aí, todos estão contando os dias para dar início a esse ano. Sendo assim, as expectativas para esse ano letivo são positivas e, com certeza, serão de máxima importância para todos os alunos que estarão em evolução constante
Novo ano entrando juntamente a nova direção. Maria Luisa Noronha que esteve 29 anos a frente dessa escola passa seu cargo para Helio Bejani que traz junto a si novidades para a escola, dando um toque especial. A renovação no currículo é algo muito notável, podemos citar a inserção de aulas de repertório para os níveis técnicos com as professoras Cristiane Quintan e Teresa Augusta mais as aulas de saúde e dança com Fernando Zikan também é uma inovação. Os alunos mal podem esperar para conhecer essa nova rotina. Com a adição dessas matérias, na grade curricular também existe aulas de ballet clássico, música, dança caráter, comportamento e atitude profissional na dança, terminologia, história da dança, "pas de deux", contemporâneo, composição e improvisação e técnicas de ponta separadas das aulas de ballet clássico, dando total atenção a essa técnica tão importante na vida de uma bailarina.
Com uma semana de audições (13 a 17 de fevereiro), é possível definir quem são os novos alunos, com as turmas já formadas o que resta é aguardar o muito esperado início das aulas. Com um quadro amplo de professores e muitas aulas vindo por aí, todos estão contando os dias para dar início a esse ano. Sendo assim, as expectativas para esse ano letivo são positivas e, com certeza, serão de máxima importância para todos os alunos que estarão em evolução constante
Tabata Salles - 2º técnico
quinta-feira, 2 de março de 2017
COMUNICADO IMPORTANTE
A direção da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa juntamente com a equipe Tour en'Lair comunica todos os pais e responsáveis para a reunião de inicio de ano que, de acordo com nosso calendário, se realizará no dia 6 de março, segunda feira, às 18 horas na sala Mário Tavares. É de fundamental importância a presença de todos os responsáveis, pois o vínculo entre pais e escola só se fortalece com o engajamento e colaboração de todos. Contamos com sua presença !
domingo, 26 de fevereiro de 2017
O Ballet no carnaval
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Comissão de frente do Salgueiro em 2017 |
Muitos profissionais têm a oportunidade de fazer parte dessa festa na avenida, entre eles podemos destacar os nomes que atraem maior atenção na dança brasileira, como, o atual diretor da Escola Estadual de Danças Maria Olenewa, Hélio Bejani, coreógrafo da comissão de frente do Salgueiro, Claudia Mota, primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na comissão de frente da Imperatriz Leopoldinense, Priscilla Mota e Rodrigo Negri, responsáveis pela comissão de frente da Acadêmicos do Grande Rio, Sergio Lobato, como coreógrafo da São Clemente, Marcelo Misailidis, comandante da comissão de frente da Beija-Flor de Nilópolis, e vários outros profissionais que trabalham em setores como ensaiadores de mestre sala e porta bandeira ou em alas coreografadas.
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Priscilla Mota e Rodrigo Negri |
Além desses, outros profissionais também fazem parte dos desfiles, como os bailarinos do Corpo de Baile do TMRJ, e inclusive alunos e ex alunos da EEDMO, entre eles temos Kelly Machado (ex aluna) desfilando pela Mangueira, Felipe Viana (aluno do 2° técnico) pela Imperatriz, Isabela Delfim (ex aluna), pela São Clemente, Raphael Cindra (aluno do 1° técnico) pela Unidos da Tijuca.
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Claudia Mota, Felipe Viana e comissão de frente da Imperatriz Leopoldinense, foto do Instagram oficial de Claudia Mota |
O ballet clássico e o Carnaval podem até não parecer próximos, mas são os pequenos detalhes que mostram a proximidade. Sem os bailarinos coreógrafos muitas escolas ficariam sem boas danças, e sem o Carnaval muitos bailarinos deixariam de ter outras oportunidades.
Maria Fernanda (1° Técnico)
Juan Menezes (3° Técnico)
Juan Menezes (3° Técnico)
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
Iniciaram as matrículas dos candidatos aprovados
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
Instruções de matrícula para novos alunos
Lembramos que no ato da matricula os responsáveis pelos alunos menores de idade deverão comparecer a escola:
Para efetuar a matrícula será necessário trazer:
- Pasta preta C/Elástico (De PAPELÃO)
- 1 Etiqueta branca colante (Com o nome do aluno)
- Taxa de matrícula : R$ 150,00 Reais
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
RELAÇÃO DE APROVADOS
RELAÇÃO DE APROVADOS
Dia 13/02/2017 – Preliminar
10:00 Horas
01: Carolina Goossens Garcia
02: Ana Luiza Pontes da Rocha
06: Raissa Barboza Doppelreiter
08: Melissa Oliveira da Silva
09: Maria Cecilia Kern Couto
12: Ana Maria Clara Afonso Rosa
16: Julia Vitoria dos Santos Pequeno
17: Luiza Poppe Taborda
18: André Paulo Oliveira da Silva
11:00 Horas
01: Luiza Turano Torrão
03: Paolina Giuditta Veras D’Itria
04: Bruna Cadinelli Mattioli
11: Nicole de Souza Gullo
14: Laura Carvalho da Silva
15: Julia Garrido Pereira Cardozo
17: Yasmin de Brito Pinho
18: Mariana Morais Capilé de Castro
RELAÇÃO DE APROVADOS
Dia 13/02/2017 – Preliminar
14:00 Horas
02: Maria Luisa Ribeiro Caetano
07: Alanis Mirelle Gonçalves Barreto
13: Manuella da Silva Sousa
14: Rafaela Varela Carvalho
15: Ana Luiza Ferreira Azer
17: Barbara de Oliveira Serra
18: Ana Alice Fonseca Machado
20: Maria Eduarda da Silva Macedo
21: Fernanda Iza Chagas Cardoso
15:00 Horas
05: Gabriela Marçal Leitão
06: Gabriele Gonzaga da Silva
07: Julia Dias Mota
08: Katia Cerqueira de Andrade da Costa
14: Ana Beatriz Lopes Azeredo dos
Santos
16: Lívia Hannesch Moreira Pessoa
RELAÇÃO DE APROVADOS
16:00 Horas
02: Clara Thomaz Canuto Mendonça
07: Catarina Ganzalez Kozlowiski
10: Luisa Braga dos Santos Silva
11: Gabrielle Chagas Camilo
12: Giullia Andrade Cavalcanti
18: Sarah Cristine dos Santos
Nascimento
19: Gabriele Pestana Medeiros Santos
17:00 Horas
06: Maria Clara de Andrade Domingues
Pereira
07: Maria Cecilia de Sant’Anna Ferreira
09: Daysi Anna Rodrigues Silva
11: Sophia Valuche Pinheiro Santos
16: Sophia Cristina Barros Antunes
Zucarino
17: Maria Isabel Guimarães Firmino
RELAÇÃO DE APROVADOS
Dia 14/02/2017 – 1° e 2° Básico
10:00 Horas (1° Básico)
02: Julia Tucci do Nascimento
04: Maria Clara de Castro Nascimento
Silva de Mattos (APROVADA
PARA O PRELIMINAR)
10: Ana Clara Maciel Dantas Milck
12: Vitoria Barros Viveiros Benevento
Despinoy
16: Rayane Vitoria Daniel Benevides
15: Morgana dos Santos de Sá
17: Manuela Barreto Begni
18: Beatriz Côrtes Durão
11:00 Horas (1° Básico)
05: Ana Carolina Mendes Carneiro de
Lima
06: Luana Erthal Henrrique de Andrade
13: Eduarda de Carvalho Reys
14:00 Horas (1° Básico)
09: Márcia Beatriz Gomes da Silva
13: Ana Beatriz Andrade Falcão
18: Giovana Ataide Percourt Caetano
19: Rhayra Rodrigues Eugenio
RELAÇÃO DE APROVADOS
Dia 14/02/2017 – 1° e 2° Básico
15:00 Horas (2° Básico)
05: Evellin Martiniano de Lima (APROVADA PARA 1° BÁSICO)
15: Manuela da Silva Xavier
17: Carolina Barretto Castro
16:00 Horas (2° Básico)
01: Isabela Maia Vilhena
14: Ana Leticia Fonseca da Silva
Gonçalves (APROVADA
PARA 1° BÁSICO)
17:00 Horas (1° Básico)
19: Lara Côrtes Doherty (APROVADA PARA O PRELIMINAR)
RELAÇÃO DE APROVADOS
Dia 15/02/2017 – 1° e 2° Médio
10:00 Horas (1° Médio)
13: Isabela Ferreira da Silva
11:15 Horas (1° Médio)
NÃO HOUVE APROVAÇÃO
14:00 Horas (2° Médio)
03: Mariana Silva da Fonseca (APROVADA PARA 1° MÉDIO)
07: Elisa Toledo Ferreira Silva (APROVADA PARA 3° MÉDIO)
15:15 Horas (2° Médio)
NÃO HOUVE APROVAÇÃO
RELAÇÃO DE APROVADOS
Dia 16/02/2017 – 3° Médio, Rapazes, 1°
Técnico
10:00 Horas (3° Médio)
NÃO HOUVE APROVAÇÃO
11:15 Horas (RAPAZES)
01: Áthila Muniz Pereira Rodrigues
03: Kennedy Wagner dos Santos Silva
04: Pedro Domingos Moreira de Souza
05: Gabriel de Araújo Feliciano
06: Gabriel Marinho Melo
07: Romilton Santana de Lima
09: Luiz Lopes da Silva Junior
12: Emanuel Rodrigues de Souza
14:00 Horas (1° Técnico)
05: Marina de Oliveira Tessarin
15:15 Horas (1° Técnico)
NÃO HOUVE APROVAÇÃO
16:30 Horas (1° Técnico)
NÃO HOUVE APROVAÇÃO
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