quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Cultura Artística Brasileira nos Jogos Olímpicos Rio 2016

Cerimônia de Abertura

Com a realização dos Jogos Olímpicos Rio 2016, os meios artísticos não podem deixar de comemorar, pois os Jogos têm proporcionado a chance de apresentar mundialmente a diversidade cultural existente em nosso país. Na Cerimônia de Abertura podemos citar a grandiosa oportunidade da coreógrafa Deborah Colker em coreografar o evento. Na abertura houve dança contemporânea, capoeira, funk e passinho, o folclore do Maracatu, o nosso samba, etc. Além da presença da Deborah, o Tour En L’air e o público da dança em geral, não poderiam estar mais felizes em saber que Priscilla Mota, formada pela Escola Estadual de Dança Maria Olenewa e atual primeira solista do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e Rodrigo Negri, também primeiro solista do TMRJ, também estão tendo a oportunidade de participar deste magnífico e marcante evento.



Através de indicações Priscilla Mota e Rodrigo Negri, receberem um convite do Comitê Olímpico Internacional (COI). Assim puderam ser idealizados trabalhos como: show permanente da Empresa Omega na Cidade do Samba e no Box no Rio Centro, intervenções no Tour da Tocha Olímpica no Rio de Janeiro para o Bradesco, ações para a Coca-Cola e também para o Mc Donalds, patrocinadores oficiais dos Jogos Olímpicos. A visibilidade que o carnaval traz com as Comissões de Frente, proporciona o grande interesse de empresas internacionais. E não só as Olimpíadas e o Carnaval, eles também fizeram parte dos eventos da Copa do Mundo e da Copa das Confederações, pois os seus trabalhos estão sempre envolvidos com as confederações internacionais do esporte como para a CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), Grand Prix de Vôlei e para o Campeonato Mundial de Judô, trabalhos sempre são realizados no Brasil, além de alguns trabalhos à CB.


Priscilla Mota e Rodrigo Neri

O Tour En L’air parabeniza as grandes realizações dos coreógrafos e de todos os envolvidos no evento e espera que todo esse trabalho seja reconhecido tanto pelo povo brasileiro quanto mundialmente. Além disso devemos um grande agradecimento à Priscilla e Rodrigo que mesmo com o tempo apertado se disponibilizaram a conversar conosco para a realização dessa matéria. Esperamos também que os Jogos Olímpicos, independente do local onde ocorram possam sempre gerar um passo a frente para a arte em geral e deixem assim um legado cultural para toda a Terra.



Diovana Piredda (1° técnico) e Maria Fernanda Antunes (2° técnico)

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